Eu já fui o dia que amanhece
Clareando com passarinhos a cantar
Onde tudo é belo e radiante
Onde adormeço e acordo sempre a sonhar
Eu já fui o sol pela manhã
Que lança raios como que a pedir
Abraça todos todos em geral
Apenas lhes pede para sorrir
Já fui o meio dia cheio de força
Que tudo quer tudo pode tudo consegue
Fui como a fruta madura
Saborosa ...mais doce ...mais mulher
Eu sou o dia que começa a decair
Os dias começam a decrescer
Onde as horas passam em menos tempo
Ainda tenho muito para fazer
Caminho para a tarde fim do dia
Quando o ritmo começa a abrandar
Enfraquece a luz que me ilumina
Vou parar é tempo de descansar
O sol despede-seaproxima-se a escuridão
Volta as costas com a sua missão cumprida
Avisando de que tudo tem um fim
Fim de meta ...fim de vida...
Cecilia Silva
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
SEPAREI-ME DA POESIA
Eu e a minha poesia
Resolvemos viajar
Fomos em sentidos opostos´
Ambos viramos as costas
Juramos não nos encontrar
Tivemos novas experiências
Conhecemos novos lugares
Conheci outras poesias
Outros povos e étnias
Que me deram que pensar
Tive contactos diferentes
Outro tipo de religião
Tambem li a sua biblia
Tão sagrada como a nossa
Tem o nome de alcorão
Por vezes tive vontade
Pegar na caneta e escrever
Separei-me da poesia
Penso nela todo o dia
Quando a voltarei a ver
Adorei a aventura
De escrever tive saudade
A poesia faz-me falta
Se soubesse onde ela estava
Pedia-lhe que voltasse
Quando ao fim de algum tempo
Voltei para a minha terra
Qual não foi o meu espanto
Á secretaria no meu banco
A poesia á minha espera
Se foi Deus que nos juntou
Assim iremos viver
Ela esta dentro de mim
Broto tudo para fora...enfim
Para que alguem me possa ler...
Cecili Silva
Resolvemos viajar
Fomos em sentidos opostos´
Ambos viramos as costas
Juramos não nos encontrar
Tivemos novas experiências
Conhecemos novos lugares
Conheci outras poesias
Outros povos e étnias
Que me deram que pensar
Tive contactos diferentes
Outro tipo de religião
Tambem li a sua biblia
Tão sagrada como a nossa
Tem o nome de alcorão
Por vezes tive vontade
Pegar na caneta e escrever
Separei-me da poesia
Penso nela todo o dia
Quando a voltarei a ver
Adorei a aventura
De escrever tive saudade
A poesia faz-me falta
Se soubesse onde ela estava
Pedia-lhe que voltasse
Quando ao fim de algum tempo
Voltei para a minha terra
Qual não foi o meu espanto
Á secretaria no meu banco
A poesia á minha espera
Se foi Deus que nos juntou
Assim iremos viver
Ela esta dentro de mim
Broto tudo para fora...enfim
Para que alguem me possa ler...
Cecili Silva
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