terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Ó ESTRADAS DE PORTUGAL

Ó estradas de portugal
Todas manchadas para sempre
Onde se perdem tantas vidas
Tantas tantas vidas perdidas
Ninguém pode ser indiferente

Há tanta pressa em chegar
Que são o seu próprio inimigo
Não cumprem regras na estrada
Não respeitam os demais
fica a gente em perigo

É um autêntico absurdo
Tenha sempre isso em mente
Perca um minuto na vida
Nunca a vida num minuto
Para o bem de toda a gente

Vêm-se coroas de flores
Ao longo das nossas estradas
Alí ficou mais uma vida
Uma viagem interrompida
Uma morte inesperada

De viagens a tragédias
Datas que ficam marcadas
Com calma descanso e alento
Chegava-se ao mesmo tempo
Tantas vidas eram popadas



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